Com o olhar editorial do site Fashion 4 Better, a matéria de hoje é como um toque de amiga. Aquela sincera que te pergunta se você tá ligada no que anda rolando, sabe? É importante a reflexão sobre o que consumimos, o que vestimos e multiplicamos pelo mundo. Esse é o assunto preferido do F4B e todo dia tem novidade por lá! Por aqui, vamos compartilhar algumas de suas matérias imperdíveis!
Começamos com um texto que abre de vez a cabeça para um conceito de consumo mais consciente na moda. É hora de incorporar algumas ideias e preceitos antes de comprar, e vestir apenas aquilo que faz sentido pra você e pro mundo, tudo feito com material e mão de obra limpos. Marcas com bons propósitos também entram nesta equação. Quem conta mais é o F4B logo abaixo!
Peças atemporais, filosofia própria e consumo consciente
O slow-fashion é um conceito baseado na confecção desacelerada, com muito respeito ao tempo de produção e às condições de trabalho dos profissionais envolvidos em todas as etapas necessárias para a criação de uma peça.
A filosofia slow defende as peças atemporais, feitas à mão e com processos artesanais, levantando a bandeira de um mercado mais justo. O vestuário produzido em massa, o consumo desenfreado, a poluição e a mão de obra duvidosa são tópicos levantados pelas marcas que nasceram desse lifestyle.
O estilo é a nossa melhor ferramenta de expressão visual para o mundo, afinal, a moda é uma arte e cada peça e composição que escolhemos vestir tem como consequência comunicar. Nem que seja apenas um bilhete sobre o nosso humor do dia. Seguindo essa linha de pensamento, faz todo o sentido concluir que mulheres e homens éticos e capazes de cultivar a empatia em suas casas, ambientes de trabalho e socialização, aplicariam os mesmos valores na hora de escolher comprar uma peça de roupa, certo?
Errado. O modelo fast-fashion chegou com tudo e nos alienou por completo sobre o processo de produção das roupas que adquirimos. Com o único propóstito de lucrar e na incansável busca por tendências no mundo da moda, acabamos por financiar um modelo de trabalho indigno para qualquer ser humano. Historicamente aprendemos que todo o movimento cultural gera um contramovimento, o que os mais espiritualizados denominam de causa e efeito. Por isso, o slow-fashion nasceu como um grito de consciência em um universo berrante de egos estridentes.
A seguir, uma curadoria de marcas que estão fazendo a diferença no modelo de mercado brasileiro, com peças atemporais, refinadas e de extremo bom gosto:
Fotos: divulgação
2 Comentários
Gabriela Leme
junho 1, 2017 at 4:56 pmAdorei! Muito feliz com a parceria <3
Lila Guimarães
junho 25, 2017 at 7:27 pm<3